Mas quando for a hora de ir embora
sei que, sofrendo, deixarei você longe de mim.
Não me envergonharia de pedir ao seu amor esmola,
mas não quero que o meu verão resseque o seu jardim.
(Fernanda Young)
quinta-feira, 8 de março de 2012
Hora de partir
Publicada por
Adelino Silva (AmigosdaNatureza)
à(s)
22:46
1 comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Hora de partir
Local:
Esposende, Portugal
quarta-feira, 7 de março de 2012
Pegadas aprisionadas.
Não vejo as tuas pegadas
nem escuto os teus passos,
pois és feito de silêncio
e de invisibilidade.
O real não é a medida
da nossa percepção.
Eu creio no que não vejo,
no que não ouço, nem toco.
Os sentidos me apequenam
e a razão me aprisiona,
o corpo me faz mortal.
Tempo e espaço são o cárcere
do prisioneiro ilusório.
Quem crê em suas paredes,
não pode ver o infinito.
(Valter da Rosa Borges)
nem escuto os teus passos,
pois és feito de silêncio
e de invisibilidade.
O real não é a medida
da nossa percepção.
Eu creio no que não vejo,
no que não ouço, nem toco.
Os sentidos me apequenam
e a razão me aprisiona,
o corpo me faz mortal.
Tempo e espaço são o cárcere
do prisioneiro ilusório.
Quem crê em suas paredes,
não pode ver o infinito.
(Valter da Rosa Borges)
Publicada por
Adelino Silva (AmigosdaNatureza)
à(s)
18:12
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Local:
Esposende, Portugal
Amarras da vida
Olho à volta e só vejo esta parede branca
Dou em louca
Lembro-me vagamente de ter sido feliz
Mas não me lembro a que sabe a felicidade
Sei o que tenho a fazer
Mas tento enganar-me e pensar que posso ser diferente
Encolho-me no meu canto preferido
E finjo acreditar que é exactamente ali que eu quero estar
Tento sonhar uma vida para além do que sou
Pinto esse desejo com cores vivas
Rio-me da minha inocência momentânea
Sento-me outra vez sobre o passado e abraço o que sei e o que vivi.
(AnaVentura In: http://www.luso-poemas.net)
Dou em louca
Lembro-me vagamente de ter sido feliz
Mas não me lembro a que sabe a felicidade
Sei o que tenho a fazer
Mas tento enganar-me e pensar que posso ser diferente
Encolho-me no meu canto preferido
E finjo acreditar que é exactamente ali que eu quero estar
Tento sonhar uma vida para além do que sou
Pinto esse desejo com cores vivas
Rio-me da minha inocência momentânea
Sento-me outra vez sobre o passado e abraço o que sei e o que vivi.
(AnaVentura In: http://www.luso-poemas.net)
Publicada por
Adelino Silva (AmigosdaNatureza)
à(s)
14:29
2
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Amarras
Local:
Esposende, Portugal
terça-feira, 6 de março de 2012
Flores da Primavera.
Na leveza de meus passos no solo de teu coração;
dispersando ao vento as sementes do sentimento
regadas com as mais sinceras lágrimas de saudade,
germinadas com o tempo, adubadas por meus beijos.
Nascerá na terra dentro de ti o verdadeiro sentir;
no silencio de teu coração brotará a mais bela flor;
da semente do sentimento nascerá o puro Amor.
(Anna Carvalho)
Publicada por
Adelino Silva (AmigosdaNatureza)
à(s)
18:06
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Margarida
Subscrever:
Mensagens (Atom)