4 clicks 4: 2011

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Defeito?

Por vezes, ao lidarmos com as pessoas, apenas nos concentramos num pormenor ao qual chamamos defeito. Esquecemo-nos, no entanto, de reparar em todo o resto.

Tudo o que esse ser tem de melhor, simplesmente ignoramos!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

domingo, 25 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal

... na companhia dos familiares e amigos.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Lagarta da borboleta-das-couves (Pieris brassicae)

... a devorar as minhas couves!

Os primeiros passos em macro com novo material!

* Os meus agradecimento ao amigo Armando Caldas pela correcta identificação.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Agarrado ao tronco

... Nem que seja um tronco velho!

Quando a vida nos prega certas partidas, temos de nos agarrar bem a algo que nos transmita confiança. Mesmo que nos digam que é apenas um "tronco velho"!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Floresta em tamanha reduzido...

... Ou então, não!

O tamanho dos obstáculos com que nos deparamos nos caminhos da vida, depende muito da forma como nós os vemos.

Se os olhar-mos com confiança, optimismo e com um sorriso, esses obstáculo serão ultrapassados mas facilmente.

Não olhes para a tua "floresta" de baixo, como se fosses uma formiga!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Pontos de vista...

... diferentes!
Por vezes temos necessidade de mudar a forma como olhamos para aquilo que nos rodeia; Temos que olhar de forma distinta das habituais rotinas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mulheres... belas, frágeis e complexas como esta flor de Camélia branca!

O que Sempre Soube das Mulheres

Tratam-nos mal, mas querem que as tratemos bem. Apaixonam-se por serial-killers e depois queixam-se de que nem um postalinho. Escrevem que se desunham. Fingem acreditar nas nossas mentiras desde que tenhamos graça a pregá-las. Aceitam-nos e toleram-nos porque se acham superiores. São superiores. Não têm o gene da violência, embora seja melhor não as provocarmos. Perdoam facilmente, mas nunca esquecem. Bebem cicuta ao pequeno-almoço e destilam mel ao jantar. Têm uma capacidade de entrega que até dói. São óptimas mães até que os filhos fazem 10 anos, depois perdem o norte. Pelam-se por jogos eróticos, mas com o sexo já depende. Têm dias. Têm noites. Conseguem ser tão calculistas e maldosas como qualquer homem, só que com muito mais nível. Inventaram o telemóvel ao volante. São corajosas e quando se lhes mete uma coisa na cabeça levam tudo à frente. Fazem-se de parvas porque o seguro morreu de velho e estão muito escaldadas. Fazem-se de inocentes e (milagre!) por esse acto de vontade tornam-se mesmo inocentes. Nunca perdem a capacidade de se deslumbrarem. Riem quando estão tristes, choram quando estão felizes. Não compreendem nada. Compreendem tudo. Sabem que o corpo é passageiro. Sabem que na viagem há que tratar bem o passageiro e que o amor é um bom fio condutor. Não são de confiança, mas até amais infiel das mulheres é mais leal que o mais fiel dos homens. São tramadas. Comem-nos as papas na cabeça, mas depois levam-nos a colher à boca. A única coisa em nós que é para elas um mistério é a jantarada de amigos – elas quando jogam é para ganhar. E é tudo. Ah, não, há ainda mais uma coisa. Acreditam no Amor com A grande mas, para nossa sorte, contentam-se com pouco!

@ Rui Zink